DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO PODE SER POR GH DIMINUÍDO

OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA

2 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A PERDA DE PESO NO DIABETES MELLITUS TIPO 2, NÃO NECESSÁRIAMENTE INSULINO DEPENDENTE, É UM FATOR CRUCIAL PARA O TRATAMENTO DESTA DOENÇA SILENCIOSA E GRAVE,

ALÉM DE PROGRESSIVA SE NÃO HAVER UM TRATAMENTO ADEQUADO, MESMO QUE SEJA PEQUENAS PERDAS DE PESOS SOBREPESO, OBESIDADE INTRA - ABDOMINAL, VISCERAL OU CENTRAL, NORMALMENTE ESSES PACIENTES PERDEM MENOS PESO E COM TAXAS MAIS LENTAS DO QUE INDIVÍDUOS NÃO-DIABÉTICOS.

Prevalência (aumento) de diabetes mellitus tipo 2 aumentou dramaticamente ao longo das poucas décadas, na sequência da epidemia de obesidade seja ela sobrepeso, obesidade intra - abdominal, visceral ou central, aumentando continuamente. Estimativas recentes sugerem que cerca de 80-90% dos pacientes com diabetes tipo 2 estão com sobrepeso ou obesos, , obesidade intra - abdominal, visceral ou central. Evidências de escala populacional estudos de grande porte apoiam fortemente esta estreita associação, identificar a obesidade como um dos “termostatos” importantes de fatores de risco para diabetes tipo 2. 
Além disso, o acúmulo de gordura abdominal também está diretamente associada a um risco aumentado de obesidade relacionados complicações cardiometabólico (cardiovasculares), a circunferência da cintura o tem sido reconhecido como um fator de risco independente para diabetes tipo 2. Obesidade é a base da fisiopatologia do diabetes mellitus tipo 2, induzindo resistência à insulina e disfunção das células beta pancreáticas (produtoras da insulina). Estes mecanismos subjacentes da doença geralmente tem progresso durante vários anos antes da manifestação clínica do diabetes tipo 2 (é uma doença desastrosa e silenciosa), e se o excesso de massa gorda é mantida ou aumenta com o tempo, a hiperglicemia (aumento do açúcar no sangue), é susceptível de se tornar progressivamente pior. Assim, a perda de peso é crucial na prevenção da progressão da pré-diabetes para diabetes tipo 2 franco. Além disso, em pacientes que já tenham sido diagnosticadas com diabetes mellitus tipo 2, a perda de peso pode ajudar a retardar a história natural da doença e retardar a necessidade de intensificação da terapêutica com insulina. Entretanto, a redução de peso em pacientes com sobrepeso e obesos, obesidade intra - abdominal, visceral ou central com diabetes tipo 2 pode ser um desafio. Normalmente esses pacientes perdem menos peso e com taxas mais lentas do que indivíduos não-diabéticos, devido à desregulação metabólica, possíveis co-morbidades que limitam a atividade física e a falta de aderência à dieta. 
Esse problema é ainda mais complicada pelo ganho de peso associado com muitos tratamentos antidiabéticos, incluindo alguns de redução como os agentes orais (sulfoniluréias ou seja, glinidas e TZDs), insulina, e também, vários medicamentos prescritos para diabetes com co - morbidades comuns (alguns beta-bloqueadores, antidepressivos, antipsicóticos e agentes neurológicos). Importante, tem sido demonstrado que em pacientes com diabetes tipo 2, mesmo modesta redução sustentada do peso corporal inicial (5-10%) pode reduzir significativamente as complicações relacionadas a diabetes, melhorando o controle glicêmico, perfil lipídico (colesterol total LDL-colesterol,HDL –colesterol, triglicérides) e pressão arterial. 

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A prevalência (aumento) de diabetes mellitus tipo 2 aumentou dramaticamente ao longo das poucas décadas?
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

2.
 Obesidade é a base da fisiopatologia do diabetes mellitus tipo 2 ?
http://gorduravisceral.blogspot.com/

3. 
A perda de peso é crucial na prevenção da progressão da pré-diabetes para diabetes tipo 2 franco ?
http://controladaobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
E Ravussin, SR Smith. O aumento da ingestão de gordura, diminuição da oxidação de gordura e falta de proliferação de células de gordura em resultado o armazenamento de gordura ectópica, resistência à insulina e diabetes mellitus tipo 2. Ann NY Acad Sci. 2002;. 967:363-978 Ferreira eu MB Snijder, JW Twisk, et al. Central de massa gorda em relação a massa gorda e magra periféricos: oposto (negativo versus favorável) associações com rigidez arterial? O Crescimento de Amesterdã e do Estudo Longitudinal de Saúde. J Clin Endocrinol Metab. 2004;. 89:2632-2639  TS Burgert, Taksali SE, J Dziura, et al. níveis de alanina aminotransferase e fígado gordo da obesidade infantil: associações com a resistência à insulina, adiponectina e gordura visceral. J Clin Endocrinol Metab. 2006;. 91:4287-4294  Randle Garland, PB PJ, CN Hales, EA Newsholme. A glicose no ciclo do ácido graxa. Seu papel na sensibilidade à insulina e os distúrbios metabólicos da diabetes mellitus. Lancet. 1963;. 1:785-789  Lear SA, KH Humphries, S Kohli, Chockalingam A, Frohlich Birmingham, CL JJ. Acúmulo de tecido adiposo.









Contato:
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337/ ou 98197-4706 TIM
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: vanderhaagen@gmail.com

Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/

Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17

Seguir no Google Buzz