DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO PODE SER POR GH DIMINUÍDO

OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA

17 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL

PODEM LEVAR AO DESENVOLVIMENTO DA OSTEOARTRITE NOS JOELHOS, DIMINUINDO EM MUITO A QUALIDADE DE VIDA, ALÉM DO DESENVOLVIMENTO DO DIABETES MELLITUS TIPO 2, DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES, DISLIPIDEMIA, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, PORTANTO O TRATAMENTO DA OBESIDADE É SÉRIO E DEVE SER INICIADO O QUANTO ANTES.

Numa população com 50 anos ou mais, cerca de milhões de indivíduos têm a qualidade de vida comprometida devido à osteoartrose dos joelhos, à obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) ou à combinação dessas duas condições, se tornando o risco particularmente elevado quando associadas à co-morbidades, podendo aumentar o risco de mortalidade. Foi feita uma pesquisa, levando-se em conta o sexo dos indivíduos que apresentavam osteoartrose dos joelhos associada à obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) e a suas co-morbidades associadas, indicando que os não obesos com idades entre 50 a 84 anos podem com o passar dos anos apresentarem osteoartrose em um dos joelhos, diminuindo assim sua qualidade de vidaOs indivíduos adultos obesos têm maior probabilidade de desenvolver osteoartrose em ambos os joelhos, levando a uma perda importante da qualidade de vida. As mulheres negras e as latino-americanas obesas, têm mais propensão de desenvolverem osteoartrose dos joelhos em comparação com as magras sem osteoartrose. Observou-se que os indivíduos negros e latino-americanos são mais suscetíveis a aconselhamentos sobre a mudança de hábitos de vida que devem ter, para melhorar a qualidade de vida uma vez que eles serão beneficiados e se esse aconselhamento for feito por pessoas da mesma raça e sexo. Se a prevalência da obesidade pudesse ser reduzida aos níveis observados há uma década, poderia haver um significativo aumento da qualidade de vida relacionada à redução de doenças cardiovasculares, diabetes mellitus tipo 2, e artrose dos joelhos.
Encontrar estratégias de emagrecimento pode ser desafiador para os pacientes com osteoartrose dos joelhos, uma vez que se quiserem praticar atividade física, alguns exercícios são contra-indicados para indivíduos com osteoartrose, mas se fizerem atividade física com boa orientação estes indivíduos só terão a ganhar, uma vez que a perda de peso leva à melhor qualidade de vida e diminui os riscos das co-morbidades, a longo prazo.O fator de maior importância aqui, não é tanto o índice de massa corporal (IMC), mas sim a interação dos osteófitos (pontas dos ossos) nos joelhos, levando a uma menor longevidade e maior risco de co-morbidades (complicações que aparecem junto). 

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1.O hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH) possui um eixo de atividade metabólica no organismo, é importante desde a fase intra – útero?
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com

2.Em geral, quase todos os nascidos de tamanho pequeno para a idade gestacional (PIG) está associado à diminuição da produção natural em quantidade correta do hormônio em crescimento? 

http://crescermais2.blogspot.com

3.A produção do hormônio de crescimento (somatotrofina – HGH) é maior na fase intra-útero e declina até a melhor idade de forma significativa?
http://metabolismocontrolado.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliográficas:
Elena Losina, PhD, do Brigham & Women's Hospital em Boston, Massachusetts, e colegas; Roland Moskowitz, MD, diretor da Reumatologia Unidade de Pesquisa Clínica da Case Western Reserve University, em Cleveland, Ohio; Nortin M. Hadler, MD, professor de medicina e microbiologia / imunologia da Universidade de North Carolina em Chapel Hill; Ann Intern Med.. 2011, 154:217-226. 









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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A HIDRATAÇÃO DO SER HUMANO É UM DOS FATORES MAIS IMPORTÂNTES PARA EVITAR RISCOS GRAVES DE SAÚDE,

POIS NÃO AGUENTAMOS MAIS DE 4 DIAS SEM A INGESTÃO DE ÁGUA  QUANTO A ÁGUA CARBONATADA DEVEMOS INGERI-LA COM CUIDADO E PARCIMÔNIA  A COCA COLA APESAR DE SER UMA SUBSTÂNCIA QUE HIDRATA EXISTE UMA SERIE DE PROBLEMAS SE CONSUMIDA SEM MODERAÇÃO, PODENDO LEVAR INCLUSIVE A PROBLEMAS METABÓLICOS, SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL OU INTRA ABDOMINAL !!!

Um copo de água corta a sensação de fome durante a noite para quase 100% das pessoas em regime. É o que mostra um estudo na Universidade de Washington. Falta de água é o fator nº 1 da causa de fadiga durante o dia. Estudos preliminares indicam que de 8 a 10 copos de água por dia poderia aliviar significativamente as dores nas costas e nas juntas em 80% das pessoas que sofrem desses males. Uma mera redução de 2% da água no corpo humano pode provocar incoerência na memória de curto prazo, problemas com matemática e dificuldade em focalizar uma tela de computador ou uma página impressa.
Beber 5 copos de água por dia diminui o risco de câncer no cólon em 45%,pode diminuir o risco de câncer de mama em 79% e em 50% a probabilidade de se desenvolver câncer na bexiga. Você está tomando a quantidade de água que você deveria ingerir todos os dias? Os refrigerantes a base de cola como pepsi cola, coca cola e outros possuem características curiosas e complicadas em quantidades irregulares. Em muitos estados nos EUA os patrulheiros rodoviários carregam dois galões de coca-cola no porta-malas para ser usado na remoção de sangue da pista depois de um acidente. Se você puser um osso em uma tigela com coca-cola ele se dissolverá em 2 dias. Para limpar privadas: despeje uma lata de coca-cola dentro do vaso e deixe a “coisa” decantar por uma hora e então dê descarga. O ácido cítrico na coca-cola remove manchas na louça do vaso. Para remover pontos de ferrugem dos pára-choques cromados de automóveis: esfregue o pára- choque com um chumaço de papel de alumínio (usado para embrulhar alimentos) molhado com coca- cola. Para limpar corrosão dos terminais de baterias de automóveis: despeje uma lata de coca-cola sobre os terminais e deixe efervescer sobre a corrosão. Para soltar um parafuso emperrado por corrosão: aplique um pano encharcado com coca-cola sobre o parafuso enferrujado por vários minutos. Para remover manchas de graxa das roupas: despeje uma lata de coca-cola dentro do tanque com as roupas com graxa, adicione detergente e bata em ritmo regular. A coca-cola ajudará a remover as manchas. A coca-cola também ajuda a limpar o embasamento do pára-brisa do seu carro. Para sua informação: o ingrediente ativo na coca-cola é o ácido fosfórico. Seu pH é 2.8. Ele dissolve uma unha em cerca de 4 dias. Ácido fosfórico também rouba cálcio dos ossos e é o maior contribuidor para o aumento da osteoporose.
Há alguns anos, fizeram uma pesquisa na Alemanha para detectar o porque o aparecimento de osteoporose em crianças a partir de 10 anos (pré-adolescentes). Resultado: excesso de coca-cola, por falta de orientação dos pais. Para transportar o xarope de coca-cola, os caminhões comerciais devem ser identificados com a placa de material perigoso que é reservado para o transporte de materiais altamente corrosivos. Os distribuidores de coca-cola têm usado a coca para limpar os motores de seus caminhões há pelo menos 20 anos. Mais um detalhe: a coca light tem sido considerada cada vez mais pelos médicos e pesquisadores como uma bomba de efeito retardado, por causa da combinação Coca + aspartame, suspeito de causar lúpus e doenças degenerativas do sistema nervoso. A pergunta é: “Você gostaria de um copo de água ou um copo de coca-cola?”, além de desencadear sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral, intra central.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1.Qual a medida ideal para homens e mulheres da relação quadril/cintura ?
http://perdermaisbarriga.blogspot.com

2.  A coca cola ou pepsi-cola pode ser culpada pelo aumento da barriga e a gordura visceral?
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3. Em obesos adultos, pode haver comprometimento cardíaco e devemos compreender que tudo pode ter começado quando criança?
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com


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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
LOUISE CHANG. MD, WILLIAM C. KNOWLER, MD, DRPH - CHEFE DE EPIDEMIOLOGIA DO DIABETES E SEÇÃO DE PESQUISA CLÍNICA DO INSTITUTO NACIONAL DE DIABETE E DOENÇAS DIGESTIVAS E DO RIM. NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE., MACHADO A, PAULA ABALLO NUNES; SICHIERIB, ROSELY. RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL E FATORES DE DIETA EM ADULTOS. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA, SÃO PAULO, V. 32, N. 2, P. 198 – 204, 2002.PINTO, MARCOS VINICIUS DE MELLO; ARAUJO, ALESSANDRA SANTANA; PIMENTA, FLAVIO HENRIQUE RAMOS. ACURÁCIA DA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA E DA RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL COMO PREDITORES DE DISLIPIDEMIAS EM ESTUDO TRANSVERSAL DE DOADORES DE SANGUE DE CUIABÁ, MATO GROSSO, BRASIL. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA, RIO DE JANEIRO, V. 22, N. 2, JAN/FEV, 2006.









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2 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A PERDA DE PESO NO DIABETES MELLITUS TIPO 2, NÃO NECESSÁRIAMENTE INSULINO DEPENDENTE, É UM FATOR CRUCIAL PARA O TRATAMENTO DESTA DOENÇA SILENCIOSA E GRAVE,

ALÉM DE PROGRESSIVA SE NÃO HAVER UM TRATAMENTO ADEQUADO, MESMO QUE SEJA PEQUENAS PERDAS DE PESOS SOBREPESO, OBESIDADE INTRA - ABDOMINAL, VISCERAL OU CENTRAL, NORMALMENTE ESSES PACIENTES PERDEM MENOS PESO E COM TAXAS MAIS LENTAS DO QUE INDIVÍDUOS NÃO-DIABÉTICOS.

Prevalência (aumento) de diabetes mellitus tipo 2 aumentou dramaticamente ao longo das poucas décadas, na sequência da epidemia de obesidade seja ela sobrepeso, obesidade intra - abdominal, visceral ou central, aumentando continuamente. Estimativas recentes sugerem que cerca de 80-90% dos pacientes com diabetes tipo 2 estão com sobrepeso ou obesos, , obesidade intra - abdominal, visceral ou central. Evidências de escala populacional estudos de grande porte apoiam fortemente esta estreita associação, identificar a obesidade como um dos “termostatos” importantes de fatores de risco para diabetes tipo 2. 
Além disso, o acúmulo de gordura abdominal também está diretamente associada a um risco aumentado de obesidade relacionados complicações cardiometabólico (cardiovasculares), a circunferência da cintura o tem sido reconhecido como um fator de risco independente para diabetes tipo 2. Obesidade é a base da fisiopatologia do diabetes mellitus tipo 2, induzindo resistência à insulina e disfunção das células beta pancreáticas (produtoras da insulina). Estes mecanismos subjacentes da doença geralmente tem progresso durante vários anos antes da manifestação clínica do diabetes tipo 2 (é uma doença desastrosa e silenciosa), e se o excesso de massa gorda é mantida ou aumenta com o tempo, a hiperglicemia (aumento do açúcar no sangue), é susceptível de se tornar progressivamente pior. Assim, a perda de peso é crucial na prevenção da progressão da pré-diabetes para diabetes tipo 2 franco. Além disso, em pacientes que já tenham sido diagnosticadas com diabetes mellitus tipo 2, a perda de peso pode ajudar a retardar a história natural da doença e retardar a necessidade de intensificação da terapêutica com insulina. Entretanto, a redução de peso em pacientes com sobrepeso e obesos, obesidade intra - abdominal, visceral ou central com diabetes tipo 2 pode ser um desafio. Normalmente esses pacientes perdem menos peso e com taxas mais lentas do que indivíduos não-diabéticos, devido à desregulação metabólica, possíveis co-morbidades que limitam a atividade física e a falta de aderência à dieta. 
Esse problema é ainda mais complicada pelo ganho de peso associado com muitos tratamentos antidiabéticos, incluindo alguns de redução como os agentes orais (sulfoniluréias ou seja, glinidas e TZDs), insulina, e também, vários medicamentos prescritos para diabetes com co - morbidades comuns (alguns beta-bloqueadores, antidepressivos, antipsicóticos e agentes neurológicos). Importante, tem sido demonstrado que em pacientes com diabetes tipo 2, mesmo modesta redução sustentada do peso corporal inicial (5-10%) pode reduzir significativamente as complicações relacionadas a diabetes, melhorando o controle glicêmico, perfil lipídico (colesterol total LDL-colesterol,HDL –colesterol, triglicérides) e pressão arterial. 

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
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Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. A prevalência (aumento) de diabetes mellitus tipo 2 aumentou dramaticamente ao longo das poucas décadas?
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

2.
 Obesidade é a base da fisiopatologia do diabetes mellitus tipo 2 ?
http://gorduravisceral.blogspot.com/

3. 
A perda de peso é crucial na prevenção da progressão da pré-diabetes para diabetes tipo 2 franco ?
http://controladaobesidade.blogspot.com

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
E Ravussin, SR Smith. O aumento da ingestão de gordura, diminuição da oxidação de gordura e falta de proliferação de células de gordura em resultado o armazenamento de gordura ectópica, resistência à insulina e diabetes mellitus tipo 2. Ann NY Acad Sci. 2002;. 967:363-978 Ferreira eu MB Snijder, JW Twisk, et al. Central de massa gorda em relação a massa gorda e magra periféricos: oposto (negativo versus favorável) associações com rigidez arterial? O Crescimento de Amesterdã e do Estudo Longitudinal de Saúde. J Clin Endocrinol Metab. 2004;. 89:2632-2639  TS Burgert, Taksali SE, J Dziura, et al. níveis de alanina aminotransferase e fígado gordo da obesidade infantil: associações com a resistência à insulina, adiponectina e gordura visceral. J Clin Endocrinol Metab. 2006;. 91:4287-4294  Randle Garland, PB PJ, CN Hales, EA Newsholme. A glicose no ciclo do ácido graxa. Seu papel na sensibilidade à insulina e os distúrbios metabólicos da diabetes mellitus. Lancet. 1963;. 1:785-789  Lear SA, KH Humphries, S Kohli, Chockalingam A, Frohlich Birmingham, CL JJ. Acúmulo de tecido adiposo.









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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: ESTAR ACIMA DO PESO NA MEIA-IDADE AUMENTA O RISCO DE DEMÊNCIA NA TERCEIRA IDADE OU MELHOR IDADE,


DE ACORDO COM OS RESULTADOS DE ESTUDOS CIENTÍFICOS E OBSERVAÇÕES CLINICAS; ISTO VEM DE ENCONTRO COM TODA A FISIOLOGIA NO SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE INTRA VISCERAL, CENTRAL PRINCIPALMENTE SE CONSIDERARMOS A DETERIORAÇÃO PROVOCADA PELO DIABETES MELLITUS  DISLIPIDEMIA (ALTERAÇÕES DE COLESTEROL TOTAL, LDL – COLESTEROL MAL COLESTEROL, HDL – BOM COLESTEROL, TRIGLICÉRIDES  E FORMAÇÃO DE PLACAS DE ATEROMAS QUE COMPROMETE A CIRCULAÇÃO DO SANGUE NOS VASOS SANGUÍNEOS E PRESSÃO ALTA.

O excesso de peso como um fator de risco para a demência Investigação de Destaque que vem comprometendo os indivíduos estar acima do peso na meia-idade, ou melhor idade, aumenta o risco de demência na terceira idade, ou melhor idade, de acordo com os resultados de estudos publicado com muita freqüência no mundo científico bem como os médicos dedicados a prevenções de doenças graves que comprometem a raça humana. Essa observação baseia-se em inquéritos anteriores, os mesmos pesquisadores sobre o efeito contributivo da diabetes mellitus tipo 2 sobre o risco de demência em função (índice de massa corporal) sobre a ação cognitiva reduzida que é o ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem, a palavra tem origem nos escritos de Platão e Aristóteles. Entretanto existem outros fatores que podem exercer um efeito dominó nestas doenças que hoje podem ser considerada uma das maiores epidemias de longo prazo que acometem ao homo sapiens - sapiens, tais como diabetes melittus, dislipidemia (alterações de colesterol total, LDL – colesterol mal colesterol, HDL – bom colesterol, triglicérides) e formação de placas de ateromas que compromete a circulação do sangue nos vasos sanguíneos e pressão alta. Ao ser analisado dados coletados pelo registro gêmeo sueco, que foi iniciado na década de 1950. O IMC (índice de massa corporal) foi calculado para 1.152 participantes que tinham entre 45-65 anos em 1963, estas medidas foram utilizados para prever demência incidente 40 anos depois. Análises de regressão indicaram que homens e mulheres que estavam acima do peso na meia-idade (IMC 26,5 kg / m2) tinham um risco elevado de demência, a doença de Alzheimer e demência vascular. 
A correlação entre IMC ( índice de massa corporal) e demência vascular não foi estatisticamente significativa após o controle para a influência do diabetes mellitus e doenças vasculares. Em contraste com sobrepeso, obesidade, obesidade intra visceral, central e não sendo na meia-idade ou melhor idade ainda era um fator de risco estatisticamente significativo para a doença de Alzheimer, mesmo após o controle de diabetes e doença vascular. O mesmo padrão foi observado em homens e mulheres, e assim contradizer as conclusões de estudos anteriores que encontraram um risco aumentado de demência em mulheres excluindo os homens. Efetuou um plano da equipe para investigar se o excesso de peso afeta o desempenho cognitivo - reduzida no ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem entre indivíduos não diagnosticados clinicamente como tendo demência. Nossas análises indicam que o excesso de peso - sobrepeso, obesidade, obesidade intra visceral, central e não sendo na meia-idade ou melhor idade, também está relacionada à redução da função cognitiva reduzida no ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação,pensamento e linguagem em idosos sem demência. O que se observa, é que em se considerando a deterioração da quantidade de sangue circulatória é insuficiente (do sangue) por toda a economia orgânica nestas situações com o passar dos anos, e ocorre em pacientes que são acompanhados clinicamente , provavelmente seja mais um fator que venha a contribuir para a evolução e com certeza esta longe de serem os únicos fatores pré despontes nessas doenças epidêmicas desastrosas, e cabe a nós endocrinologistas, aconselharmos e eventualmente tratarmos para que esta situação tenha seus efeitos minorados.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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Como Saber  Mais:
1. A gordura visceral interfere nos níveis do bom-colesterol (HDL-colesterol) e triglicérides?
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com

2. Nossas análises indicam que o excesso de peso - sobrepeso, obesidade, obesidade intra visceral, central e não sendo na meia-idade ou melhor idade, também está relacionada à redução da função cognitiva reduzida ?
http://gorduraabdominal.blogspot.com

3. O crescimento e desenvolvimento dos órgãos sexuais do adolescente ficam comprometidos pela obesidade juvenil?
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Linda Hassing e colegas - International Journal of Obesity. Nature endocrinology review. T Matsuo, Y Kato, Y Murotake, M-K Kim, H Unno and K Tanaka
1. Graduate School of Comprehensive Human Sciences, University of Tsukuba, Tsukuba, Ibaraki, Japan
2. Sodegaura City, Sodegaura, Chiba, Japan
3. Unno Medical Clinic, Moriya, Ibaraki, Japan
International Journal of Obesity (2010) 34, 1742–1751; doi:10.1038/ijo.2010.95.









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15 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL)


COMPROMETE UM GRANDE PERCENTUAL DE INDIVÍDUOS OBESOS COM MAIS DE 50 ANOS, DESENVOLVENDO A OSTEOARTRITE DOS JOELHOS, COMPROMETENDO SUA QUALIDADE DE VIDA.

Cerca de 86 milhões de indivíduos obesos com 50 anos ou mais desenvolvem osteoartrite dos joelhos com comprometimento de sua qualidade de vida. Muitos indivíduos que apresentam obesidade combinada com osteoartrite dos joelhos são mulheres, que apresentam alto risco de morbidade e mortalidade. Se deve levar em conta, a prevalência da raça e sexo mais afetados com osteoartrite dos joelhos e obesidade, e suas co-morbidades associadas, indicando que os indivíduos não obesos de 50 a 84 anos que apresentam uma destas condições, já mostram uma pequena perda da qualidade de vida. Já, quando existe osteoartrite dos joelhos combinada com obesidade, a perda da qualidade de vida é cerca de duas vezes maior.
As mulheres negras e hispânicas são as mais afetadas, e “o ônus desproporcional que estas condições impõem sobre elas, sugere que se deve investigar estratégias adequadas de prevenção e tratamento para o sexo e subgrupos raciais ou étnicos”. Observa-se que os pacientes são mais propensos a responder às mensagens sobre a saúde, relacionados com as mudanças de comportamento, se as mensagens oferecem a possibilidade de um benefício para eles, e se as mensagens são apresentadas por pessoas de sua própria raça e sexo. Calcula-se que, se a prevalência da obesidade pudesse ser reduzida para os níveis observados há 10 anos atrás, poderia haver um aumento significativo da esperança de melhor qualidade de vida relacionada à redução de doenças coronárias, diabetes e do joelho. O grande desafio é encontrar estratégias adequadas para a perda de peso

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1.Pessoas obesas comprometem com mais frequência as articulações dos joelhos?
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2.A osteoartrite combinada com a obesidade piora muito a qualidade de vida?
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3.O grande desafio é encontrar estratégias adequadas para a perda de peso?
http://serobesonao.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:
Elena Losina, PhD, do Hospital Brigham & Women's em Boston, Massachusetts, ET al.- USA Roland Moskowitz, MD, diretor da Clínica de Reumatologia da Unidade de Pesquisa da Case Western Reserve University em Cleveland, Ohio-USA Nortin M. Hadler, MD, PhD medicine, microbiology / immunology - Universidade de North Carolina in Chapel Hill-USA Annals of Internal Medicine – FEB/2011 . Neil Osterweil.









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