DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO PODE SER POR GH DIMINUÍDO

OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA

14 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: UM AUMENTO DO HDL-COLESTEROL (BOM-COLESTEROL) APÓS PERDA DE PESO,



ESTÁ ASSOCIADA À MANUTENÇÃO A LONGO PRAZO DA REDUÇÃO DA GORDURA VISCERAL ABDOMINAL, CENTRAL, INTRA-ABDOMINAL, SOBREPESO, OBESIDADE, CONTROLADA, DESCONTROLADA,E SÍNDROME METABÓLICA.

É consenso geral que o excesso de gordura abdominal, em particular a gordura visceral abdominal, está relacionada a risco aumentado para complicações relacionadas à obesidade. Nós examinamos a associação entre fatores de risco metabólicos e manutenção da gordura visceral abdominal, após atitudes tomadas para perda de peso. Um total de 54 mulheres obesas na pós-menopausa, que concordaram em se submeter a um acompanhamento para a perda de peso, e chegaram a perder pelo menos 10% do peso inicial, durante 14 semanas.
O peso corporal, a gordura visceral abdominal foi avaliada através da tomografia computadorizada e os fatores de risco metabólicos, tais como, a pressão arterial, dislipidemia e glicemia, foram medidos antes do início do acompanhamento ou seja na semana zero, na semana após terminar o acompanhamento, ou seja,na 15ª semana e após 2 anos de acompanhamento, na 105ª semana. As mulheres foram divididas em 2 grupos, de acordo com as mudanças em sua gordura visceral abdominal entre a 15ª e 105ª semanas: um grupo aumentou a gordura visceral abdominal e outro manteve a diminuição da gordura visceral abdominal. A mudança média da gordura visceral abdominal das mulheres durante o acompanhamento até a 14ª semana, foi de 34 cm +/- 16 cm². Juntamente com estas mudanças, as melhorias foram observadas em todos os fatores de riscos metabólicos exceto para o HDL-colesterol (bom-colesterol). Durante o período de acompanhamento, houve interação entre os 2 grupos de gordura visceral abdominal em relação ao HDL-colesterol (bom-colesterol), os triglicérides e o colesterol total/HDL-colesterol. Em particular, o HDL-colesterol das que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal melhorou e o valor na 105ª semana superou o nível basal, ou seja, medido antes do início do acompanhamento. No entanto, a pressão arterial sistólica e diastólica, a tomografia computadorizada e o LDL-colesterol nas que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal voltaram a aumentar a seu nível basal médio, apesar de uma redução ainda maior na sua gordura visceral abdominal durante o período de acompanhamento. Com estas observações, fica claro porque a manutenção da diminuição da gordura visceral abdominal por um longo tempo após a perda de peso está associada com a melhora do HDL-colesterol e triglicérides em relação às mulheres obesas na pós-menopausa.
                                                                                

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A gordura visceral interfere nos níveis do bom-colesterol (HDL-colesterol) e triglicérides?
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com


2. Quando se emagrece e se diminui a gordura visceral abdominal e se mantiver esta diminuição por longo tempo, o que acontece com a pressão arterial e o LDL-colesterol (mal-colesterol)? 
http://gorduraabdominal.blogspot.com


3. O crescimento e desenvolvimento dos órgãos sexuais do adolescente ficam comprometidos pela obesidade juvenil? http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
T Matsuo, Y Kato, Y Murotake, M-K Kim, H Unno and K Tanaka
1. Graduate School of Comprehensive Human Sciences, University of Tsukuba, Tsukuba, Ibaraki, Japan
2. Sodegaura City, Sodegaura, Chiba, Japan
3. Unno Medical Clinic, Moriya, Ibaraki, Japan
International Journal of Obesity (2010) 34, 1742–1751; doi:10.1038/ijo.2010.95.









Contato:
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337/ ou 98197-4706 TIM
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: vanderhaagen@gmail.com

Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/

Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17

Seguir no Google Buzz


16 de novembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA EM HOMENS QUE APRESENTAM DIFERENTES CIRCUNFERÊNCIAS DA CINTURA,


A ATIVIDADE, A INTENSIDADE E A REGULARIDADE DO EXERCÍCIO FÍSICO È IMPORTANTE, LEVE SEMPRE EM CONSIDERAÇÃO QUE A PIOR GORDURA NÃO É A DE REVESTIMENTO CORPORAL, MAS SIM A OBESIDADE INTRA ABDOMINAL, VISCERAL, CENTRAL QUE ALÉM DE COMPROMETER O FÍGADO (ESTEATOSE), COMPROMETE DIVERSOS OUTROS ÓRGÃOS, SENDO ESTA QUE LEVA AO AUMENTO DE BARRIGA.

O risco de doença crônica é menor em homens obesos ativos e praticando atividade física, do que em homens obesos inativos e que não praticam atividade físicaA ressonância magnética e espectroscopia foram utilizados para avaliar o tecido adiposo total e regional em 13 homens que eram pequenos, ativos e com prática de exercícios físicos; outros 12 homens que eram magros, inativos e que não praticavam exercícios físicos; em outros 13 homens que eram obesos, ativos e praticavam exercícios físicos; e comparados com 12 homens que eram obesos, inativos e não praticavam exercícios físicos. O objetivo era investigar a hipótese de que a gordura visceral, intra-abdominal, central, que obviamente compromete o fígado que é uma víscera com gordura no fígado (esteatose hepática), verificou-se que em pessoas são mais baixas em obesos que praticam atividade física, do que nos obesos que não praticam atividade física. 
A circunferência da cintura foi utilizada para distinguir homens magros ( 90 cm) de homens obesos , ( 100 cm) para cima. O consumo máximo de oxigênio foi usado para identificar homens magros (acima da meia idade) e os homens obesos (abaixo da meia idade). Os homens magros praticavam pelo menos 60 minutos de atividade aeróbia vigorosa por semana e os homens obesos não praticaram nenhuma atividade aeróbica regular, moderada ou vigorosa nos últimos 2 anosA conclusão não podia ser outra, pois a gordura total não foi significativamente diferente nos homens magros que praticavam regularmente exercícios físicos, em se comparando os homens magros que não praticavam atividade física, entretanto a proporção de gordura interna foi significativamente menor, e a proporção de GORDURA VISCERAL, INTRA ABDOMINAL OU CENTRAL, foi significativamente menor do que em todos os outros grupos. A gordura total não foi significativamente diferente nos obesos com prática de atividade física e nos obesos que não praticavam atividade física, mas a gordura visceral, intra abdominal, central e a gordura do fígado chamada de esteatose hepática foram significativamente menores nos obesos com prática de exercícios físicos do que nos obesos que não praticavam atividade física . A circunferência da cintura e anos de prática de atividade física explicou 84% da variação na gordura total, a circunferência da cintura e o consumo máximo de oxigênio explicou 70% da variação na gordura visceral e a circunferência da cintura sozinha explicou 25% da variação na da obesidade visceral, intra abdominal, central e gordura do fígado (esteatose hepática).Risco de doença crônica pode ser menor porque a gordura visceral, intra abdominal, central e a gordura no fígado (esteatose hepática) são menores em homens que são obesos, ativos e praticam atividade física regularmente.

NOSSA OPINIÃO: está claro que a atividade física é tão importante para o individuo magro ou obeso, mas quando ele é obeso é mais importante ainda porque exerce um certo controle sobre a gordura visceral, intra abdominal ou central e a gordura do fígado (esteatose hepática).

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia - Neuroendocrinologia
CRM:20611

Dra.Henriqueta V.Caio
Endocrinologia -Medicina Interna
CRM:28930

Como Saber Mais:
1.Gordura no fígado pode levar a cirrose ?
http://gorduravisceral.blogspot.com/


2.Gordura entre as viceras(gordura visceral) pode levar a insuficiencia respiratória ?
http://metabolicasindrome.blogspot.com


3.Obesidade pode levar a pressão alta ?
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com


Referências Bibliográficas:
1. Brain e Centro do corpo, da Universidade de Nottingham, Nottingham, Reino Unido 
2. Division de Epidemiologia Clínica, McGill University, Montreal, Quebec, Canadá 
3. ECOBES Groupe, Jonquière, Québec, Canadá. 
4. Department de Educação e Ciências da Psicologia, Université du Québec à Chicoutimi, Chicoutimi, Québec, Canadá.










Contato:
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337/ ou 98197-4706 TIM
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: vanderhaagen@gmail.com

Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/


Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17
Seguir no Google Buzz